terça-feira, 3 de maio de 2011

Violência sexual - Estupro


Inicialmente, cumpre-nos esclarecer que o livre-arbítrio é o maior patrimônio que nós, espíritos humanos, temos alcançado ao atingirmos a faixa evolutiva pensante. Livre-arbítrio que não legitima atitudes, mas oportuniza à criatura decidir e se responsabilizar pelas conseqüências de seus atos posteriores.

Outra premissa que deveremos estabelecer é aquela da maior ou menor repercussão dos atos perante a Lei Universal, em função do nível de esclarecimento que possuímos. Importante também salientar que não há atos perversos que tenham sido planejados pela espiritualidade superior. Seria de uma miopia intelectual sem limites, a idéia de que alguém deve reencarnar a fim de ser estuprado.

A concepção do Deus punitivo e vingativo já não cabe mais no dicionário dos esclarecidos sobre a vida espiritual. Deus é a fonte inesgotável de amor. É a Lei maior que a tudo preside, uma lei de amor que coordena as leis da natureza.

Como conceber a violência física? Como enquadrar a onipresença divina em situações e sofrimentos que observamos? Deus estaria ausente nestas circunstâncias? Ou estaria presente? Para muitos indivíduos, se estivesse presente já seria motivo para não crer na sua existência ou na sua infinita bondade e onisciência...

Fonte: Escrito por Dr. Ricardo Di Bernardi- www.rcespiritismo.com.br

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