OS HOMENS FIZERAM DO SEXO UM MOTIVO DE ESCÂNDALO, TORNANDO-O UMA COISA IMPURA e repelente. Mas o sexo é uma manifestação do poder criador, das forças produtivas da natureza. O espírita não pode encarar a questão sexual como assunto proibido. O sexo é a própria dialética da criação e existe em todos os reinos da natureza.
O paganismo chegou a fazer do sexo motivo de adoração. Os povos primitivos revelam grande respeito e assumem atitude religiosa diante do sexo. Mas para esses povos, ainda bem próximos da natureza, o sexo não está sujeito aos desregramentos, aos abusos e ao aviltamento que se vê no mundo civilizado. O Cristianismo condenou o sexo e fez dele a fonte de toda a perdição, mas o Espiritismo reconsidera a questão, colocando um meio-termo entre os exageros pagãos e cristãos. O espírita sabe que o sexo é um grande campo de experiências para o espírito em evolução e que é através dele que a lei de reencarnação se processa na vida terrena. Portanto, como considerá-lo impuro e repelente?
Em O Livro dos Espíritos, Kardec comenta: “Os Espíritos se encarnam homens ou mulheres, porque não têm sexo. Como devem progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, lhe oferece provas e deveres especiais e novas ocasiões de adquirir experiências”. Como vemos, o sexo é considerado pelo Espiritismo no seu justo lugar, como um meio de evolução espiritual. Por isso mesmo o espírita não pode continuar a encarar o sexo como o faz o comum dos homens. Não pode abusar do sexo, nem desprezá-lo. Deve antes considerar o seu valor e a sua importância no processo da evolução.
No meio espírita, ainda existe muita prevenção contra os assuntos sexuais. Mas é necessário que essa prevenção seja afastada através de uma compreensão mais precisa do problema. Não há motivo para se fazer do sexo um assunto tabu, mas também não se deve exagerar nesse terreno, pois muitos se escandalizariam. Devemos nos lembrar de que, por milhares de anos, ao longo de sucessivas gerações, o sexo foi considerado, na civilização cristã em que nascemos e vivemos, um campo de depravação, de perdição das criaturas. A simples palavra sexo provoca em muita gente uma situação de ambivalência: interesse oculto e repulsa instintiva. Por isso mesmo a educação sexual deve ser encarada seriamente e não pode ser deixada à margem da pedagogia espírita.
O paganismo chegou a fazer do sexo motivo de adoração. Os povos primitivos revelam grande respeito e assumem atitude religiosa diante do sexo. Mas para esses povos, ainda bem próximos da natureza, o sexo não está sujeito aos desregramentos, aos abusos e ao aviltamento que se vê no mundo civilizado. O Cristianismo condenou o sexo e fez dele a fonte de toda a perdição, mas o Espiritismo reconsidera a questão, colocando um meio-termo entre os exageros pagãos e cristãos. O espírita sabe que o sexo é um grande campo de experiências para o espírito em evolução e que é através dele que a lei de reencarnação se processa na vida terrena. Portanto, como considerá-lo impuro e repelente?
Em O Livro dos Espíritos, Kardec comenta: “Os Espíritos se encarnam homens ou mulheres, porque não têm sexo. Como devem progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, lhe oferece provas e deveres especiais e novas ocasiões de adquirir experiências”. Como vemos, o sexo é considerado pelo Espiritismo no seu justo lugar, como um meio de evolução espiritual. Por isso mesmo o espírita não pode continuar a encarar o sexo como o faz o comum dos homens. Não pode abusar do sexo, nem desprezá-lo. Deve antes considerar o seu valor e a sua importância no processo da evolução.
No meio espírita, ainda existe muita prevenção contra os assuntos sexuais. Mas é necessário que essa prevenção seja afastada através de uma compreensão mais precisa do problema. Não há motivo para se fazer do sexo um assunto tabu, mas também não se deve exagerar nesse terreno, pois muitos se escandalizariam. Devemos nos lembrar de que, por milhares de anos, ao longo de sucessivas gerações, o sexo foi considerado, na civilização cristã em que nascemos e vivemos, um campo de depravação, de perdição das criaturas. A simples palavra sexo provoca em muita gente uma situação de ambivalência: interesse oculto e repulsa instintiva. Por isso mesmo a educação sexual deve ser encarada seriamente e não pode ser deixada à margem da pedagogia espírita.
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