O INSTINTO SEXUAL É PODEROSA FORÇA DE ATRAÇÃO, UNINDO OS CORPOS FÍSICOS, reencontrando as almas para resgates de débitos, dirigindo os homens para conquistas e objetivos da Lei Suprema: o amor, a felicidade e a harmonia.
Mesmo com a pobreza de valores íntimos, o homem caminha, embora lentamente, em direção ao objetivo maior do Criador, que é o progresso e a perfeição. Não podemos confundir sexo e amor, pois enquanto o sexo é força instintiva ou inconsciente, o amor é energia consciente e espontânea. Todavia, sexo sem amor é pobre e pequeno, quando não, promíscuo.
Em experiências afetivas, o homem costuma ver a energia instintiva sexual como sendo amor, e isso tem promovido quase todas as uniões de homens e mulheres na Terra. Constantemente, observamos muitos lares desabados porque só havia energia instintiva sexual e nenhum amor. Na Terra, o amor ainda é uma aspiração da eternidade, encravada no egoísmo, nos interesses, na ilusão, e na fome de prazeres que fantasiamos como sendo a Virtude Celeste.
Desejo e sentimento de posse não significam amor.
Para um bom relacionamento, faz-se necessário buscarmos o que nos ensina o evangelho de Jesus Cristo: “Devemos amar sem nos preocupar em sermos amados”.
Para alcançarmos o amor sublime devemos cultivar a semente da humildade, da bondade, da paciência, do perdão, da tolerância, da indulgência, da ternura, da delicadeza, da renúncia e do entendimento. Sem os tesouros da fé sincera, essas plantas divinas não germinarão no canteiro do coração; vão sucumbir antes do tempo, alastrando a desarmonia, a delinqüência e os crimes. Sem falar na ampliação dos débitos e no adiamento dos resgates anteriores para reencarnações futuras, quase sempre acrescidas de dores e sofrimentos, para o nosso bem.
Mesmo com a pobreza de valores íntimos, o homem caminha, embora lentamente, em direção ao objetivo maior do Criador, que é o progresso e a perfeição. Não podemos confundir sexo e amor, pois enquanto o sexo é força instintiva ou inconsciente, o amor é energia consciente e espontânea. Todavia, sexo sem amor é pobre e pequeno, quando não, promíscuo.
Em experiências afetivas, o homem costuma ver a energia instintiva sexual como sendo amor, e isso tem promovido quase todas as uniões de homens e mulheres na Terra. Constantemente, observamos muitos lares desabados porque só havia energia instintiva sexual e nenhum amor. Na Terra, o amor ainda é uma aspiração da eternidade, encravada no egoísmo, nos interesses, na ilusão, e na fome de prazeres que fantasiamos como sendo a Virtude Celeste.
Desejo e sentimento de posse não significam amor.
Para um bom relacionamento, faz-se necessário buscarmos o que nos ensina o evangelho de Jesus Cristo: “Devemos amar sem nos preocupar em sermos amados”.
Para alcançarmos o amor sublime devemos cultivar a semente da humildade, da bondade, da paciência, do perdão, da tolerância, da indulgência, da ternura, da delicadeza, da renúncia e do entendimento. Sem os tesouros da fé sincera, essas plantas divinas não germinarão no canteiro do coração; vão sucumbir antes do tempo, alastrando a desarmonia, a delinqüência e os crimes. Sem falar na ampliação dos débitos e no adiamento dos resgates anteriores para reencarnações futuras, quase sempre acrescidas de dores e sofrimentos, para o nosso bem.
Extraído da revista Espiritismo e Ciência
Nenhum comentário:
Postar um comentário