segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Espírita Perante a Política

Organizadores da palestra:
Moderador: "Brab" (nick: |Moderador|)
"Médium digitador": "jaja" (nick: Altivo_Pamphiro)

<[Moderador]> [1] Duas perguntas correlatas: Desde os tempos remotos a Igreja Católica Romana sempre apareceu - e alguns historiadores dizem que por isso sobreviveu - ligada a política, poder e controle de Estado. No entanto, ultimamente essa ligação tem sido, com a própria Igreja, mais sutil, mas presente. O amigo acredita que a Doutrina Espírita venha a fazer algum tipo de ligação nesses moldes com o Estado? Como, quando e por quê?  Atrelar o Espiritismo à política não seria repetir os atalhos tomados em eras passadas e atuais pelo movimento cristão (católico)? 
<Altivo_Pamphiro> Quando Constantino, o imperador romano, permitiu o cristianismo como religião do Estado, ele procurou dialogar com os cristãos da época e deu-se conta que não havia uma organização e sim homens, geralmente bons e adeptos do cristianismo na sua mais pura expressão. Ele, então, mandou que se organizassem para que ele, Constantino, pudesse dialogar com a coletividade cristã. A partir desse momento, criou-se o Catolicismo, ou seja, a ligação da Igreja e dos bispos com o Estado. Daí, para a introdução do espírito de luta, de aproveitamento, de oportunidade, enfim, de entrar no domínio do Estado, viu-se o surgimento da Igreja ligada à política do Estado. Ora com o predomínio do Estado sobre a Igreja, ora da Igreja sobre o Estado. O Espiritismo, a meu ver, não deve trilhar por este caminho. Senão teremos que criar, ou dar, às Federações Estaduais e até mesmo à Federação Espírita Brasileira, ou quem representá-la o direito de falar pelos espíritas, perante o Estado. Particularmente, acho isso detestável.


<[Moderador]> [2] Como é visto pela Doutrina Espírita o voto branco e o voto nulo em uma eleição? Existe alguma situação, na sua visão, em que essa atitude seja correta e deva ser estimulada?
<Altivo_Pamphiro> O espírita, como cidadão, deve ter a atitude que o seu sentimento determinar. Entendo, entretanto, que o homem não deve omitir-se, senão em situações extremamente delicadas e até mesmo difíceis de serem resolvidas. Como cidadão, devemos ter nossa opinião sobre um governante, ou um deputado, etc, e devemos exercer o único direito que temos, que é o voto.

<[Moderador]> [3] Qual deve ser a postura do Espírita perante um candidato confessadamente Espírita?
<Altivo_Pamphiro> Se ele, como cidadão, puder realizar alguma coisa, devemos votar nele. Entretanto, se ele está se aproveitando do título de espírita para ter votos, e nós observarmos que realmente ele nada conseguirá fazer, então estamos desobrigados de votar nele. É uma opinião pessoal. Avançarei, agora, no que ouvi de um político que me relatou que a Igreja do bispo Macedo tem como meta eleger só eles, 15 deputados federais. Isso significará um bom bloqueio a muitas atividades espíritas ou de outras religiões. Ficamos, então, com o próprio espírito de luta que nos diz que devemos votar em homens desligados de religiões, pois que esses votos são extremamente dirigidos sem que se possam esperar uma atitude coerente e sem fanatismos. Meu medo é que algum espírita entenda de fazer também, ou propor, uma bancada espírita no Congresso, e como ficaremos?

<[Moderador]> [4] O sistema político e partidário em nosso país possibilita uma escolha "cristã" de mandatários a cargos públicos?
<Altivo_Pamphiro> O sistema político não! Mas devemos conhecer nossos candidatos e elegê-los também pelo que eles são como seres humanos ou como cristãos.

<[Moderador]> [5] Existe alguma inconveniência em um espírita se candidatar a algum cargo público?
<Altivo_Pamphiro> Por tudo que expus, vejo que não há razão para a existência de um político espírita. Se o homem espírita quer se candidatar a um cargo público, deve fazê-lo como um cidadão qualquer e não como espírita.

<[Moderador]> [6] É dever da Doutrina Espírita guiar o conhecimento das pessoas nesse despertar do Homem Integral do Terceiro Milênio. Seria lícito, a pretexto de melhor condução do país, as Federações ou Centros Espíritas apoiarem algum candidato em especial, em alguma ocasião? E em relação a alguma forma de governo (capitalismo, socialismo, etc)?
<Altivo_Pamphiro> Se apoiarmos, quer como Federativas ou Centros Espíritas a candidatos, iremos entrar neste jogo político pela porta dos fundos e, quando nos dermos conta, estaremos disputando posições e cargos. Entretanto, nada impede de, como cidadãos, entre os amigos, mesmo que sejam espíritas, alertarmos às pessoas para uma votação consciente, lembrando pelo menos, as atitudes errôneas dos candidatos errados. O Socialismo, como foi concebido, é a forma de governo mais democrática e de maior interesse do povo. Entretanto, o que vemos hoje é um Socialismo associado a um Capitalismo, até mesmo com vistas à sobrevivência do Estado. Mitterand, o ex-presidente francês, ganhou a primeira eleição com uma proposta socialista de governo. Após um ano de governo, teve que associar-se ao Capitalismo do Estado e da sociedade para poder dirigir o país. E o fez, segundo a maioria dos franceses, muito bem. Fica-se assim, entendendo que não há como fazer indicação, tendo em vista as necessidades de uma época, de um povo, até mesmo das circunstâncias. Recomendo, para essa resposta a leitura do livro "Socialismo e Espiritismo", de autoria de Léon Denis, e publicado pela editora do Centro Espírita Léon Denis. Há também uma edição da editora "O Clarim". Indico a do "Léon Denis", por ter, esta edição, anexos importantes.

<[Moderador]> [7] Altivo, é possível conciliar um mandato político e todas as suas naturais implicações com uma conduta estritamente espírita?
<Altivo_Pamphiro> Creio que o homem deverá ser espírita, em qualquer situação. Se ele não conseguir ser político e espírita, ao mesmo tempo, ele deve renunciar a um dos seus "mandatos".

<[Moderador]> [8] Os Espíritos desencarnados de alguma forma se envolvem com o processo político mundial ou isso lhes é indiferente?
<Altivo_Pamphiro> Tenho notícias que os espíritos diretores das nações, ou das cidades, se interessam pelos grandes acontecimentos da sociedade que eles dirigem. No Brasil, todas as vezes que há eleições, vejo uma grande movimentação espiritual em torno dos candidatos, quer pacificando-os, quer conduzindo-os ao bem comum. Mas, a bem da verdade, nunca vi, ou ouvi, de nenhum deles a preferência por este ou aquele candidato. Há alguns anos atrás, estava em oração, pedindo pelo país, quando ouvi do plano espiritual que os políticos daquela ocasião (da prece) eram todos os mesmos políticos do Primeiro Império e ouvi dos espíritos, e isso de forma bem severa, que todos eles, sem exceção, estavam falindo na sua missão de conduzir o Brasil para sua sagrada missão.

<[Moderador]> [9] Que relação se pode estabelecer diante do quadro político de nosso país entre "política - justiça - espiritismo"?
<Altivo_Pamphiro> Se um político age em função da coletividade, mesmo errando, ele estará sendo justo aos olhos dele. Há políticos que agem de forma bastante pessoal, voltados para os seus interesses pessoais e coletivos. Nesta hora, não me parece que haja justiça. Vemos, no caso de um ato de justiça, um juiz, por exemplo, decidir de um ponto de vista extremamente doutrinário. Mas ele terá que se conformar com as leis que regem suas decisões. Pessoalmente, conheço alguns juízes que me falam claramente de que são obrigados a seguir o rito legal, mesmo em detrimento da sua opinião pessoal. No máximo, o que eles conseguem fazer é diminuir a "carga" da penalização. Tivemos um juiz amigo que determinou que o preso lesse o "Evangelho Segundo o Espiritismo". O advogado do réu conseguiu suspender esta penalidade porque o seu cliente seria obrigado a ser espírita. Atualmente, o Centro Espírita Léon Denis, através de uma sua afiliada, o Centro Espírita Abigail, tem um convênio com o Tribunal de Justiça do Estado que prevê penas leves para crimes "leves". Geralmente são punições em forma de prestação de serviço à comunidade ou doação de alimentos para a pobreza. Já tivemos um trabalhador nessa condição por uma semana e temos recebido muitos mantimentos para o Centro Abigail, em Santa Cruz, em função das penalidades aplicadas pela Justiça. Desse modo, vemos que a própria Justiça está tentando ser mais "espírita".

<[Moderador]> [10] Emmanuel nos afirma que o mal por vezes avança por timidez dos bons. Não seria obrigação de certas pessoas afeiçoadas à vida política, nela agir ativamente para lá combater o mal ao invés de abster-se? Até que ponto o envolvimento com a política é importante para o crescimento de uma nação em termos morais? Não seria simplesmente uma consequência?
<Altivo_Pamphiro> "O Livro dos Espíritos" nos diz que o mal é sempre ousado e o bem quase sempre é tímido. Se o político estiver imbuído das verdades espíritas, ele deverá ser um homem correto, cristão e, portanto, atuante. Ocorre o mesmo com aquele que trabalha na área assistencial, por exemplo. Conheço muitos espíritas que estão em cargos de direção que agem como espíritas, facilitando a vida de muitas pessoas. Na medida que o Espiritismo for entrando nas diversas camadas da população, teremos juízes espíritas, diretores de repartições espíritas, ministros espíritas, e eles agirão como espíritas transformando a sociedade.

<[Moderador]> [11] Como uma Instituição Espírita deve agir caso um candidato político deseje fazer uma doação significativa a ela (a título de caridade aos pobres) durante a sua campanha eleitoral?
<Altivo_Pamphiro> Deve aceitar, por que não? Se ele condicionar ao apoio político que o Centro possa dar, então o Centro não aceite. Como também não deve aceitar colocação de faixas, "santinhos" e etc. A esse respeito, colocarei um fato que me chegou como um pedido de opinião: Em uma favela do Rio de Janeiro, o chefe do tráfico de drogas do local foi visitar ao serviço de assistência social que um Centro Espírita mantém no local. Após ver o trabalho e ouvir a pregação espírita, ele silenciosamente se retirou e mandou dizer mais tarde que iria dar uma quantidade de tijolos para a obra. Os amigos do referido Centro Espírita vieram me perguntar o que eles fariam: aceitar ou não tal donativo? Disse a eles que aceitassem. Primeiro, porque os tijolos iriam ajudar a obra e segundo eles não deveriam "enfrentar" um cidadão desses que poderia pura e simplesmente mandar fechar a obra e eles iriam perder a oportunidade de ajudar a muitos. Hoje, a obra está estabelecida e, acredito, ninguém mais poderá interromper a referida atividade. Mas, na ocasião, em que a obra estava em seus primórdios, seria muito difícil lutar contra uma oferta daquelas.

<[Moderador]> [12] Altivo: Há espíritos dedicados a orientar especificamente os homens públicos? Ou são seus espíritos protetores que desenvolvem naturalmente esta tarefa?
<Altivo_Pamphiro> Tenho notícias que não só os protetores o fazem, como os espíritos diretores das comunidades também. Particularmente, ouvi algumas vezes do plano espiritual que me acompanha a informação de que seria este e não aquele político que entraria no governo por ordem mesmo do governo espiritual. Não pensem que sou adivinho. Ouvi essas informações sem que eu perguntasse e, portanto, espontaneamente.

<[Moderador]> [13]Após o desencarne, qual o destino de um político que fracassa na sua missão de conduzir o Brasil para a sua sagrada missão?
<Altivo_Pamphiro> O destino de um espírito é ditado pela sua consciência. Acredito que aquele que se sente fracassado procurará estudar para não fracassar outra vez. Pode-se imaginar a dor de consciência de uma pessoa que vê que poderia ter feito muito mais do que realmente fez. Imaginemos ainda estes políticos que dirigem nações. Na Europa, vimos a Inglaterra e a França dominarem territórios ou tê-los como protetorado. Imaginemos os políticos desses países como devem se sentir quando observarem que fracassaram ou que dominaram a povos mais fracos beneficiando exclusivamente aos seus. (t)

<[Moderador]> [14] [Kaminheiruo] Se por um lado "a justiça está se tornando mais espírita", por outro, a política não está se afastando cada vez mais dos valores espíritas devido à realidade da globalização, que projeta o homem num universo sem fronteiras, onde o que fala mais alto é o capital? Esse mundo dominado pelo dinheiro e pelo "possuir" não dificulta a aquisição desses valores cristãos por parte do ser humano?
<Altivo_Pamphiro> Realmente a globalização está projetando o homem para esse universo sem fronteiras. Há um estudo sociológico, que no momento não recordo o seu autor, que diz que as barreiras nacionais estão se derruindo e que estão aumentando as barreiras das cidades, ou seja, o homem estará em breve ocupado com a sua sobrevivência local não dando tanta importância à chamada sobrevivência do país. Alvin Tofler, o conhecido escritor da área de progresso social, diz que nós estamos já caminhando para a chamada terceira força, ou seja, as cidades sobrevivem em função de serviços não dando tanta importância à indústrias, por exemplo, porque elas não querem mais indústrias nas suas fronteiras em função da qualidade de vida. Seu interesse (da cidade) é tornar seu ambiente, sua cidade, um local aprazível de trabalho, de estudo, mas sem que atrapalhem a coletividade. Entendemos assim que a coletividade começa a pensar em termos de sobrevivência e buscará muito naturalmente o que necessitar em outras localidades, sem medos e sem achar que se não for produzido por elas, não poderão sobreviver.

<[Moderador]> [15] Jesus foi um político? Que tipo de ensinamento prático em relação à política podemos tirar da postura de Jesus perante o seu povo?
<Altivo_Pamphiro> Há um livro da década de 60 que tem por título "Jesus, o Grande Anarquista". Ele, o autor, diz que Jesus subverteu toda a ordem política da ocasião, porque pregava o amor, a renúncia e a capacidade de conviver com o mal. Entendemos que Jesus não foi um político, mas sim um homem que viu na sociedade um trabalho a ser feito e como pacificou a muitos corações e tornou muitos homens respeitosos diante da Lei, confundiram a Ele, Jesus, como um político. Em realidade, Ele apenas usou seu inegável poder diante das massas

<[Moderador]> [16] Todo grupo reunido se comunica politicamente. Existem punições para um grupo espírita que age politicamente de forma incorreta, com relação aos necessitados, por exemplo? (Exemplo: esse grupo espírita julga que essa pessoa ou pessoas não necessitam de algum tipo de atenção)
<Altivo_Pamphiro> Não, não existe punição. O máximo que se pode fazer é conversar com os encarregados deste Centro, mostrando a eles que podem modificar suas atividades ou atitudes, mas nada além disso.

<[Moderador]> [17]  É correto o ditado: "Cada povo tem o governante que merece"? (do ponto de vista espírita)
<Altivo_Pamphiro> Não! Não é correto! Mas sabemos que um povo precisa educar-se e trabalhar o seu próprio progresso. Quando vemos um governante, observamos que ele age em função das necessidades daquele povo, ou então são eles verdugos encarregados de punir a alguns membros da coletividade a que deveriam servir. Neste caso, pode-se dizer que eles estão falindo nas suas missões. É o caso de muitos povos da África que têm governantes provocando mortes coletivas por não serem da mesma tribo. É o homem deixar sua natureza humana-animal prevalecer sobre sua natureza humana-espiritual.

<[Moderador]> [18] Altivo: Qual a conseqüência espiritual das decisões de governantes que acabam por conduzir seus países a conflitos sangrentos?
<Altivo_Pamphiro> A conseqüência maior é ver seus cidadãos destruídos, suas cidades arrasadas. Imaginemos quando a consciência desse espírito (do governante) acordar para a realidade espiritual, como ficará! Jésus Gonçalves, o trabalhador espírita que foi hanseniano escreveu um poema através do Chico Xavier, em que se reconhece como Alarico I, o rei godo (bárbaro). Neste poema, ele diz que ainda via cidades da Ásia e da Grécia destruídas e sofria até hoje, embora já tivesse pago seus débitos com aquelas coletividades. Imagine: 1700 anos depois sua consciência o acusava ainda

<[Moderador]> [19] Escutei certa vez em uma palestra em casa espírita que o povo brasileiro é grande devedor espiritual devido a dois erros do passado (enquanto povo mesmo): A escravidão dos negros e A guerra do Paraguay - dois erros que custaram muita injustiça e muitas vidas. Diante destes "erros", não estaríamos resgatando um karma coletivo ao vivermos tentando e não conseguindo entrar para o mundo dos países desenvolvidos. A escravidão dos negros e A grerra do Paraguay - dois erros que custaram muita injustiça e muitas vidas. Diante destes "erros", não estariamos resgatando um karma coletivo ao vivermos tentando e não conseguindo entrar para o mundo dos países desenvolvidos?
<Altivo_Pamphiro> Os dois carmas citados existem realmente. Até porque foram os dois embates coletivos que o Brasil esteve envolvido. A escravidão praticamente, desde a sua descoberta, até o final de 1800. Foram 400 anos de criação de carma. Na guerra do Paraguai tivemos uma atitude inicialmente de defesa e, posteriormente, de destruição. Foi um carma coletivo que envolveu o país todo. Mas, podemos lembrar de vários carmas localizados. No Rio Grande do Sul, tivemos os Farrapos e outras. Pouco depois do término da Guerra do Paraguai, houve a Revolução chamada "Guerra dos Martírios", em que soldados de ambas as partes não faziam prisioneiros, os matavam cortando-lhes as cabeças. São os chamados carmas locais. No Rio de Janeiro, durante a invasão francesa comandada por Duguay Troin, houve muito aproveitamento da destruição provocada pelos franceses em que houve roubos os mais diversos pretextando a invasão e justificando os erros como sendo dos franceses. Mas a verdade é que o Brasil vem resgatando seus carmas coletivos. Temos o MERCOSUL em que o Paraguai não tendo nenhuma indústria vive dos benefícios dados pelo Brasil e pela Argentina. No lado do Brasil, temos a Usina de Itaipu, construída exclusivamente por brasileiros, com dinheiro arranjado pelo Brasil e a geração de luz é divida em partes iguais. Como o Paraguai não tem como usar toda a luz produzida em Itaipu, e que lhe cabe como partilha, ele vende esta mesma luz para o Brasil. O Brasil paga então duas vezes pelo que fez e pelo que consome.

<[Moderador]> [20] Última pergunta da noite, amigo Altivo: [Kaminheiruo] Qual deve ser nossa orientação - espíritas que somos - na hora da escolha de nossos candidatos a cargos eletivos?
<Altivo_Pamphiro> Votem em cristãos. Votem em pessoas que possam realizar realmente aquilo que prometem e só votem naqueles que prometem coisas possíveis de serem feitas. Não sejam enganados. E que, todas as vezes que votarmos, pensemos na grande responsabilidade que temos diante da coletividade. Que Deus nos abençõe!

Um comentário:

  1. Olá manos!
    Bom texto! Por essas e por outras é que temos sempre de orar pelos governantes de nosso País, Estado, Cidade. Se não fazem jus ao voto que receberam, isso com certeza é problema deles, porém, nós, que buscamos nos espiritualizar, temos sempre que orar e pedir por todos, para que eles possam ser bons governantes pelo bem da coletividade! Um abraço,
    Annapon

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