terça-feira, 30 de agosto de 2011

Amar e ser amado... de fato acreditamos nisso?


“A grandeza de uma profissão é, talvez, antes de tudo, unir os homens. Só há um luxo verdadeiro: o das relações humanas. A experiência mostra que amar não é olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção.”


Amar e ser amado”... Tantas vezes você ouviu dizer que esse é o eixo, o fundamento de toda realização e felicidade. No entanto, acreditamos de fato nisso? Na prática de nossa vida, empenhamo-nos com todas as forças de nossa alma, para viver comunhão, como a nova e constante opção de nossa vida crística?

Posso “gostar” das coisas que tenho e das que me rodeiam. Porém, “amar”, só se ama pessoas. E a Deus, que nos fez “à sua imagem”.

Amor apenas merece quem é semelhante a mim. Por isso, o amor-comunhão é fundamentalmente um amor de igual para igual. De irmão para irmão.

E nele, toda dominação ou dependência desaparecem. Só assim é possível respeitar e assumir pessoas, para encarná-las, na superação diária de nossas limitações.

É, sem dúvida, por isso que Jesus Cristo resumiu sua doutrina num ponto só: O AMOR.

Fonte: Livro: O Importante é cativar (-se) – Carlos Afonso Schmitt

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